| 
 
 
                                                                        
                                                                        Fada do tempo...Clicia Pavan
 
 
 Suave esperança pousa em meus
 versos, como uma fada, nas
 tardes fagueiras perfumada como
 uma flor de laranjeira.
 Esperança
 Tua fragrância, tua vaga presença,
 a letargia da tarde ou tua magia,
 doce fada me fez adormecer...
 Não me cobri
 Me esqueci do cobertor
 Me esqueci do frio, da dor...
 Veio um vento de ternura perfumada
 Me cobriu toda de flor
 Me cobriu toda de amor.
 Um vento suave com perfume
                                                                        de flor.
 Uma princesa do tempo
 A doce esperança.
 
 
   Proibida a cópia sem autorização
 
 
 |