Fada do tempo...
Clicia Pavan


Suave esperança pousa em meus
versos, como uma fada, nas
tardes fagueiras perfumada como
uma flor de laranjeira.
Esperança
Tua fragrância, tua vaga presença,
a letargia da tarde ou tua magia,
doce fada me fez adormecer...
Não me cobri
Me esqueci do cobertor
Me esqueci do frio, da dor...
Veio um vento de ternura perfumada
Me cobriu toda de flor
Me cobriu toda de amor.
Um vento suave com perfume de flor.
 Uma princesa do tempo
A doce esperança.

Proibida a cópia sem autorização



Gráfico e Designer  Ana Amélia Donádio
Página editada em 06/09/2008.