Nas asas da poesia!
Clicia Pavan


Minh’alma rebelde, 
 como velas à espera do vento
Se gosto de ficar calada
O momento não é para explicar!

Como a águia, não uso escadas
Sonho alada
Nas asas da poesia!

Se a tristeza tem sua hora
A canção tem pressa
Viver, poetar
Não necessita de tantas explicações...

O prazer da flor é se entregar ao amor
Com êxtase e prazer
O da abelha é sugar o mel 
O do poeta é poetar!
Escutando o vento cantar, numa noite de luar 

Proibida a cópia sem autorização



Gráfico e Designer  Ana Amélia Donádio
Página editada em 28/10/2008.